sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Saudade de Tereza

Acenando, da porta entreaberta
seu corpo nu, e de meias
meia penumbra, imagem incerta
minha fantasia sem peias
aumenta a saudade que aperta.

(Fixo a sua imagem em minha mente:)

De meias, lindas coxas e pelos
Tereza, na porta, entreaberta
apenas de meias, e pentelhos.

5 comentários:

Anônimo disse...

Ahhhh, adoro pentelhar, mas...
Isto da Tereza, com meias e pentelhos, só gargalhei. Imaginei a cena não gostei Haja penumbra!
Beijos!!
Sara

Pirra à toa.. disse...

Parabéns, Sara, vc captou o espírito da coisa. Era para sorrir. Se você gargalhou, melhor ainda. O poema é de humor...rs

Anônimo disse...

Cadê Teresa?? prefiro você sem meias, sem eira, nem beira, talvez só trazendo uma pera. (rs). Mi

Pirra à toa.. disse...

Pera, né, Mi? Beijos.

Anônimo disse...

A pera foi só prá rimar. Embora eu goste da suculência e da maciez da pera. Traga o que quiser e se quiser. O essencial você já o tem. rs