segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Poesia

O Poeta, O Menino e O Capeta


Minha alma é buraco negro
Negro é belo, Bléquis Bíurifo
(é o cu!)
E minha parte Amy reina sobre tudo ali
Minha parte Amy bebe!
Argh!
Meninas incautas, não se apaixonem!
Paixões incautas são desastres.
E eu sou bad, bad, bad...

Depois não digam que nunca avisei!
Como é o seu nome? Menino.
E o nome dele? Cachorro.
O que vai fazer? Vou para casa.
Seus pais, quem são? Pai e Mãe.
E onde é a sua casa? Voute!

O Menino leva O Cão sem corrente.
Em casa os pais o esperam pacientemente.
E o almoço está na mesa, ainda quente.

Alguém é acusado de tudo. É O Capeta.

O Poeta, desconfiado, faz uma poesia diferente.

Isso não é poesia, é jost!

Minha tia chama-se Eva e meu tio nunca existiu.
Mas a rima Eva viu.
Chamou O Menino de poeta. E o cachorro.
O Capeta riu, riu e riu.
O Poeta, injustiçado, pensou, sem poesia nenhuma:
“O que é isso?? Puta que o pariu!!!”.

Ele era muito desconfiado.

E as cortinas se fecham deixando o público
Es tu

Fato!

Voute!!!

Nenhum comentário: