domingo, 30 de março de 2008

Apenas Zé

Nada, nada, nada...
Cérebro vazio.
Alma prática. Cor de bronze.
Cifras, contratos e débitos.
Causas e conseqüências.
Talvez alguém me ame.
Talvez não.
Não faria diferença.
Se eu amasse, ou não.
Embriagado, ou não.
Não faz diferença.
Tristeza e melancolia
chegam a fazer falta.
Nenhuma diferença.
Nos meus planos não há poesia.
Isso não são versos.
São confirmação.
Sem poesia, sem sentido, sem sono.
Minha cela é supérflua e luxuosa.
Minha liberdade é inócua.
E minha existência.
Apenas é.

terça-feira, 25 de março de 2008

Não desisti

Viajei. Fui visitar minhas filhas.

O meu provedor me cobra de seis em seis meses. Corta meu acesso se eu atrasar o pagamento por dez dias. O último semestre acabou em fevereiro e eu não sabia disso, nem me lembrava. Acho uma estupidez cobrar de seis em seis meses, não oferecer opção de débito automático e ainda cancelar o acesso em 10 dias após o vencimento. O meu provedor é administrado sob o signo da estupidez. Tenho que trocar de provedor.

Voltei.

Toda vez que viajo alguma coisa acontece...

Uma leitora disse que sou preconceituoso porque escrevi "mulheres são sempre mulheres". O que mais poderiam ser? Ela mesma pergunta... Sei lá... Ou não.

Vou começar a contar a história de Gonçalo aqui. Aguardem.

Voltei, mas ainda não. Entende?